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Academias de Kung Fu em Niterói

Núcleo da Moy Yat Ving Tsun (Wing Chun) em Icaraí

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NEWS 1

Sifu Monnerat é um dos primeiros a introduzir o Ving Tsun Kung Fu na cidade de Niterói em 1986.

Sifu Monnerat em 1986 já estava autorizado pelo seu primeiro Mestre a lecionar o Kung Fu no Brasil... Porém desde 1997 se torna Legatário pela Moy Yat Ving Tsun Martial Intelligence através de seu Si Fu, Grão-mestre Leo Imamura, discipulo de Patriarca Moy Yat...

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Sifu Monnerat & Grão-mestre Leo Imamura acolhem o Símbolo de Legitimidade em Niterói

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A Excelência em transmissão do Ving Tsun Kung Fu em Niterói desde 1986! Participe!

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Estude com Sifu Monnerat no famoso Boneco de Madeira do Sistema Ving Tsun!

Sifu Monnerat é um dos primeiros a introduzir o Ving Tsun Kung Fu na cidade de Niterói em 1986.

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com Sifu Monnerat - 
Visita sob agendamento obrigatório.

 

Rua Lopes Trovão, 448 – 13º Andar - Sala 1301 – Edifício Metropolitan – Jardim Icaraí – Niterói (Próximo ao Berton)

Dentre as Academias de Kung Fu em Niteroi, destacamos o NÚCLEO OFICIAL DA MOY YAT VING TSUN KUNG FU situada na Rua Lopes Trovão, em frente a Crossfit.

Não somos de fato considerados dentro da expressão do roll das Academias de Kung Fu em Niteroi, pelo simples fato de que seguimos a linha tradicional de transmissão do Wing Chun, onde nos reunimos por Núcleos familiares.

Diferencial em Academias de Kung Fu em Niteroi ?

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O Kung Fu como Sistema

A “Teoria da Transformação” de George Land (1990) corrobora com a descoberta de 1735 pela Monja Ng Mui e estruturada pela Fundadora Yim Ving Tsun:

Se forcarmos nos padrões de conectividade em vez das partes (ou fatos), perceberemos que todos os sistemas desenvolvem-se por intermédio da passagem de três fases de evolução. Land classifica estas fases da seguinte forma:

Primeira Fase – Formação

Se forcarmos nos padrões de conectividade em vez das partes (ou fatos), perceberemos que todos os sistemas desenvolvem-se por intermédio da passagem de três fases de evolução:
 

À medida que a natureza desencadeia seu processo de crescimento de ligação em algum sistema, sua primeira ordem é a descoberta, pela entidade em crescimento, de uma maneira eficiente de organizar-se para crescer em seu ambiente particular.

Todo sistema em primeira fase explora de modo divergente o seu ambiente e faz nele buscas criativas e dinâmicas.

O alvo nas Academias de Wing Chun em Niteroi seria descobrir o que existe em seu próprio interior e em seu ambiente.

Como os vários elementos podem ser interligados para formar um padrão – um padrão que o organismo possa usar para ampliar e organizar o ambiente mais amplo.
 

O sistema em crescimento investiga seu mundo e literalmente “inventa” a si mesmo, enquanto faz experiências de interligação e de separação de elementos com o fim de formar seu padrão peculiar de crescimento.

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Segunda Fase – Regulamentação

Em todos os sistemas que têm êxito no desenvolvimento de um padrão de conexões, deve ocorrer uma comutação natural mais difícil.

Ele deve sair do processo divergente de busca e convergir, concentrando seus recursos na repetição, na ampliação e no aperfeiçoamento do padrão, excluindo–se tudo que não se enquadre nele.
 

O crescimento  se efetua, na segunda fase, a partir de regras de estabelecimento de vínculos por igualdade ou semelhança.
 

A atenção se concentra num conjunto restrito e ordenado de possibilidades, e tudo o que esteja fora do padrão é ignorado, evitado ou atacado – a depender da magnitude da ameaça. O crescimento da segunda fase no Kung Fu depende de regras e de limites para ser bem-sucedido.
 

A duração desta fase depende do alcance, do grau e da complexidade do padrão inicial. Em todo sistema, a fase regulamentação termina por esgotar-se ao usar o ambiente até o fim e ao ampliar-se além da sua capacidade de manter controle sobre o padrão.

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Terceira Fase – Integração

Ao Ultrapassar a eficiência do seu padrão repetitivo, o sistema chega a um outro ponto de ruptura, extraordinariamente distinto.

Para continuar a crescer, ele passa para um modo completamente novo de relacionamento com o seu ambiente.
 

Agora, a limitação ao padrão convergente tornou prejudicial; por isso, nesse ponto, o sistema em crescimento volta a divergir.

Mas não nos termos da divergência sem freios da primeira fase, e sim por meio da desestruturação e da reestruturação, reduzindo a rigidez do padrão e a força dos seus vínculos internos.
A terceira fase é o período em que o padrão do sistema se movimenta de modo contínuo num estado de fluxo.
 

Ele não se transforma pela repetição de um novo padrão; há, em vez disso, uma constante ‘inovação’ de sua parte. Sua atividade de estabelecimento de vínculos já não se baseia apenas nas características comuns, passando a agir com base no partilhamento recíproco da diferença.

Para crescer, o sistema abre suas fronteiras para admitir o novo e o diferente – as partes do ambiente excluídas durante a segunda fase.

A terceira fase prepara o sistema para sua transformação num ciclo novo e ainda mais avançado.

Na terceira fase, ocorrem simultaneamente dois processos distintos:

As diferenças são integradas por meio da inovação e da construção a partir do padrão básico que surgiu na segunda fase, e o antigo sistema é preenchido ou “integralizado” por meio da assimilação e conexão das partes do sistema antes deixadas de fora.

Ao mesmo tempo, é criada uma primeira fase inteiramente nova. Ocorre uma “bifurcação”.
 

Há uma divisão, quando parte do sistema sai do âmbito das inovações que são produzidas no sistema principal e inicia o processo de “reinvenção” do sistema inteiro num nível muito mais complexo.
 

É esse o ponto em que a vida celular, por exemplo, paralelamente ao desenvolvimento de moléculas sobremodo complexas, começou a exploração de um padrão totalmente novo.

O novo ciclo emergente é, contudo, invisível, envolto pelo sistema principal e obscurecido pela sua própria desordem.

Aparentemente, ao chegar à sua segunda fase, de repente, ele surge do nada.

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Eis por que os grandes saltos evolutivos são tão surpreendentes!

O grande desafio do processo de Aprendizagem Proativa é mobilizar-nos a valorizar algo que terminará as novas tendências que só serão valorizadas num futuro próximo.
 

Não significa que estas tendências sejam somente tendências de uma sociedade,ou cultura, mas de forma menos abrangente, ou seja, tendências pessoais nos próximos dias, tendências de sua família, de seus relacionamentos, entre outros.
 

Assim, na aprendizagem Proativa mais importante do que se convencer com argumentos é mobilizar com experiências sinestésicas significativas.

São experiências que tocam nosso coração, cultivando a intuição, porque um líder que não é intuitivo, não pode antecipar novas tendências ou mudanças.
 

Para tal, a maturidade do Poder Pessoal deve ser fruto da percepção sistêmica que levam à compreensão das leis da natureza para liderar a força que dirige os eventos, sem recorrer à força.

Em outras palavras, o Poder Pessoal valoriza a mobilização em detrimento ao convencimento.

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A essência é perceber como e porque uma realidade funciona em determinado cenário.

Ele se manifesta quando nossas decisões tornam-se válidas devido à percepção envolvente e dinâmica dos fatos, e não de um desejo isolado.

Nós somos capazes de ver o que os outros não podem, porque o alcance de nossa mente está estendido através da percepção da natureza das coisas.

Nós desenvolvemos a visão e ajudamos a criar o futuro com o poder de nossa visão.

O verdadeiro poder que uma pessoa pode acessar com o desenvolvimento e a prática do Sistema Ving Tsun é a habilidade de mobilizar o mundo, através de uma existência simples, inteligente e significativa.

Indivíduos poderosos influenciam outros com a força do exemplo e da atitude.

O Poder Pessoal não será maduro se for desenvolvido em pessoas que permitem que doutrinas e dogmas se coloquem entre eles e o acesso pessoal direto de uma experiência.

Simplicidade na conduta, nas crenças e no meio em que vive traz o indivíduo perto da realidade.

A Simplicidade está diretamente ligada com a interdependência, a mais alta expressão do Poder Pessoal.
 

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